("FUMUS BONI JÚRIS")

domingo, 6 de setembro de 2015

O MUNDO

"Deus nos coloca no mundo e somos livres para voar dentro dele, mas para conhecer o mundo não é preciso voar o mundo inteiro. Dentro do seu próprio ninho você pode conhecê-lo. Para conhecer o mundo temos que ficar em silêncio porque o mundo é silencioso, e o barulho que há nele impede você de ouvi-lo. Sai-a do barulho e fique em silêncio, o mundo é silencioso, o mundo é a Bíblia.
Somos como pássaros de DEUS, Deus nos dá o ninho e nos ensina a voar livre, O canto vem do Ninho de Deus, esse canto saiu do ninho "cérebro" de Deus, voa em nossos
ouvidos e só é repetido pela boca daqueles que fazem orações.
Aqueles que não repetem o canto, a oração, não tem fé, possuem seus ninhos
vazios e em apuros. "
NICE VENTURA

sábado, 5 de setembro de 2015

Lidando com a decepção na igreja.

“Ninguém me apoiou.”
“Eu não era importante para ninguém.”

“Você não estava nem aí.”
Essas são algumas das coisas mais difíceis que um pastor pode ouvir de sua congregação, estejam elas se referindo diretamente a ele ou não. Essas situações também são algumas das mais agressivas que um membro pode acusar a igreja e, sem dúvida, das mais doloridas que um membro da igreja pode sentir. Mesmo assim, esses sentimentos acontecem, e esses pensamentos são verbalizados, muito freqüentemente na vida da igreja.
É fácil imaginar o que leva as pessoas a não sentirem amadas.
Um pastor que não visita uma família que perdeu de forma trágica uma filha em um acidente de carro.
Um casal visita igreja por seis meses. Eles nunca são convidados para almoçar na casa do pastor. Então começam a procurar por outra igreja.
Um visitante um membro ou até um pastor auxiliar, se sente invisível .
Ninguém se esforça para conhecê-lo. Após alguns meses saindo rapidamente da igreja após o culto para não ficar lá isolado, ele desiste da sua igreja, e talvez de qualquer igreja.
Uma das famílias mais tradicionais da igreja começa a faltar alguns cultos. Eventualmente, eles não aparecem mais. Quando você finalmente nota, já faz uns seis meses que eles sumiram. Quando você telefona para saber o que aconteceu, já é tarde demais.
Um membro de qualquer posição na igreja, percebe que não foi convidado para o estudo bíblico por varias vezes . Ele não sabe o porquê ao certo, mas imagina que tem algo a ver com seu passado, ou é próprio da igreja formar grupinhos. Após um ano se sentindo isolado, sua família deixa a igreja por causa de seus grupos fechados.
Existem muito mais situações desse tipo, todas muito doloridas, para as ovelhas e para os pastores. Como devem responder então os membros da igreja quando eles não se sentem amados, apoiados, ou se sentem como estrangeiros em sua própria igreja? E como devem responder os líderes da igreja quando são criticados por não se preocuparem com os membros ou a igreja falha por não ser muito amável?
A resposta mais fácil é assumir que o outro lado está sempre errado. Eu me senti assim várias vezes e já conversei com cristãos (não necessariamente os da igreja onde congregava) que mantém uma extensa lista de mágoas com a sua igreja. Eles nunca consideram que talvez sejam mais do que apenas vítimas indefesas. Eles, nós, talvez sejamos parte do problema. Por outro lado, eu já estive em reuniões de pastores onde a grande afirmação por trás das conversas, piadas e reclamações é que eles têm servido fielmente, mas a igreja simplesmente não percebe.
Os dois lados seriam mais bem servidos se questionassem alguns pontos antes de baterem o pé e tirarem conclusões precipitadas.
Pastores e líderes, na próxima vez que forem criticados por não serem amáveis ou cuidadosos, se perguntem:
1. Nós temos algum mecanismo para conhecer pessoalmente nossas ovelhas? Como líderes, nós prestaremos contas pela forma como cuidamos das almas das outras pessoas (Hebreus 13.7). A Bíblia não ordena apenas uma forma única de cuidar da membresia, nós devemos trabalhar para ter algum processo que funcione. Se nunca perguntarmos “como a congregação está?”, ou ainda melhor, “como você, meu irmão, está?”, não podemos ficar surpresos ao acharmos muitas pessoas desapontadas.
2. Nós temos alguma forma de descobrir quando as pessoas não estão freqüentando culto? Você pode dar uma olhada, perguntar para os amigos ou se informar na recepção, mas nós precisamos ter uma idéia geral de quem não está sendo fiel à membresia do culto. No Livro de Ordem da Igreja deve estipular que sempre falemos sobre isso nas reuniões do conselho de líderes. O primeiro passo para descobrir quem está sumido é começar a procurar e começar a falar sobre isso. Telefonar, se preocupar e orar em favor, visitar...
3. Estamos confrontando os grupos fechados nas nossas igrejas? A linha que separa uma comunidade de uma elite é tênue. Mas se há uma diferença central, é a abertura. Uma comunidade saudável recebe bem as pessoas novas. Uma elite procura formas de manter as pessoas novas do lado de fora. Pastores precisam confrontar o problema dos círculos fechados de forma direta na pregação, nas decisões da igreja, e nas conversas pessoais. Os líderes também deve se assegurar de não estarem em grupos fechados. É bom ter bons amigos. Mas os amigos que excluem todos os outros são muito ruins. As redes sociais as quais as igrejas se envolve, se apresenta na mídia deve ser aberta para que todos possam tomar conhecimento do evangelho genuíno, das atividades da igreja e não serem fechados. "Grupo Fechado"...
Corregido e Adaptado
Pr. Sebastião Fernandes é Teólogo, Prof. de Direito Penal
Ph.d - D.d em Teologia - Filos...Juiz Eclesiástico, Capelão Evangêlico, escritor, delegado cultural do Estado do Rio de Janeiro, entre outros...
(Kevin DeYoung)

A VISÃO DOS OSSOS SECOS


(Ezequiel 37:1-14)
Naquela época, Israel era um povo vivendo em exílio, deportação e angústia... o povo vivia num campo de refugiados.
Ali conheceram todas as dores do exílio. Naquele lugar respiravam a preocupação, a insegurança; miseria; ali reinava a angústia; naquele lugar, com eles, convivia a desesperança...a certeza que haviam siso abandonados...
E o sentimento que ali predominava era o sentimento de derrota, o sentimento de desânimo, o sentimento de morte.
Tem uma doença dos ossos chamada de osteoporose. Mas há uma outra chamada de “Não-posso-ose”, já ouviu falar dela? Essa doença é assim, leva a pessoa a ficar repetindo: “Não posso isso, não posso aquilo, não aquilo lá também, não posso, não posso, não posso... que doença terrível!
A vida daquele povo era doente assim. A vida se passava num buraco... cada um deles estava por baixo, experimentando a cova, o túmulo.
Mas Deus veio ao profeta Ezequiel que sentia a dor das realidades de seu povo. Deus veio à ele! Veio para demonstrar Sua glória, Sua capacidade libertadora e Seu interesse de salvação! Aleluia!
Então, Deus toma Ezequiel em espírito, o leva a um lugar tétrico, a um vale (não cheio de flores, um parque ou jardim), mas a um vale mal cheiroso, desorganizado e sem vida, um vale cheio de ossos secos, partidos, desorganizados.
Deus tira Ezequiel do acampamento dos refugiados e o leva diretamente ao vale de ossos secos, onde havia uma grande quantidade de ossadas, ossadas humanas.
Um quadro feio de se ver... um cheiro pavoroso de morte... Ezequiel deve ter se impressionado demais da conta com aquela visão (afinal, as pessoas são tão assustadas com a questão da morte, que algumas chegam a dizer: “Se morte for um descanso, prefiro viver cansado”).
Mas ali naquele lugar, Deus mostra, não só a condição daqueles ossos, mas a necessidade de dar-lhes vida.
Isto é significativo porque ali, naquele lugar, o próprio Deus declarou ao profeta, v.5: “Eis que farei entrar o fôlego de vida nesses ossos, e eles viverão. Porei tendões (nervos) sobre eles e farei aparecer carne sobre eles e os cobrirei com pele; porei um espírito de vida neles e eles terão vida. E todos saberão que eu sou o Senhor”. Aleleuia!
E Deus então disse à Ezequiel: “Profetize a estes ossos e diga-lhes: Ossos secos, ouçam a palavra do Senhor”.
Obedecendo a Deus, no momento em que Ezequiel se pôs a profetizar conforme a ordem recebida de Deus, lemos aí no v.7, que “houve um barulho, um som de chocalho, e os ossos se juntaram, osso com osso”.
O v.8 diz que quando o profeta olhou, ele viu que “os ossos (todos os ossos daquele vale) foram cobertos de tendões e de carne, e depois de pele...”;
Mas não havia espírito de vida neles ainda, mas quando Ezequiel tornou a profetizar dizendo, v.9: “Venha desde os quatro ventos, ó espírito, e sopre dentro desses mortos, para que vivam...”, então, entrou neles o fôlego de vida; eles receberam vida e se puseram em pé. E aqueles ossos, antes sequíssimos, agora formavam um numeroso exército! ...esse é o poder de Deus! Aleluiaaaa!!! Aleluiaaaa!!! Aleluiaaaa!!!
Depois disto haver acontecido, tornou Deus ao profeta Ezequiel e falou, isto no v.11: “Filho do homem, estes ossos (estes ossos) são toda a casa de Israel. Eles que dizem: Nossos ossos se secaram e nossa esperança desvaneceu-se; fomos exterminados. (e Deus mandou): Por isso profetize e diga-lhes: Assim diz o Soberano, o Senhor: Ó meu povo, vou abrir os túmulos e faze-los sair; trarei vocês de volta à terra de Israel. E quando eu abrir os túmulos e os fizer sair, vocês, meu povo, saberão que eu sou o Senhor. Porei o meu Espírito em vocês e vocês viverão (viverão cheios de vida, cheios de esperança), eu os colocarei em sua própria terra, então vocês saberão que eu sou o Senhor!”.
O significado da visão era que aquele povo amargurado, sofrido no campo de refugiados, abatidos até a morte, experimentando a vida na cova, como se estivessem no túmulo, iguaizinhos àqueles ossos secos no vale... o significado era, (Deus estava dizendo para Ezequiel, e está nos dizendo hoje): Eu, o Senhor, eu posso trazer aos ossos secos, vida novamente!
Talvez você esteja experimentando uma situação parecida...
Mas em meio a esse caos, Deus deu uma visão a Ezequiel, foi uma visão de esperança, uma visão de vida! E é essa visão que Deus quer dar a você hoje!
É isso meu amado: O Espírito do Senhor pode trazer vida a todas as coisas.
Até mesmo sobre ossos secos, sem ligaduras nem carne, Deus pode trazer vida!

      
                                                 Prof. Dr. Sebastião Fernandes é Teólogo

Advogado cobra consulta.

É errado advogado não cobrar consulta?
Quando consultamos um médico, psicólogo, nutricionista ou qualquer outro profissional liberal, sabemos que teremos que pagar a consulta previamente e que, posteriormente, o tratamento terá novo custo. Já, com a advocacia, as pessoas parecem até ofenderem-se quando o advogado informa que cobra pela consulta.
Precisamos deixar claro para os clientes que advogado também precisa comer, vestir-se, pagar a prestação do carro, do aluguel e todos os custos operacionais do escritório! Afinal, somos seres humanos!
"Dr., o Sr. cobra sua consulta? -Não. Eu cobro ingresso, porque o meu atendimento é um espetáculo!"

A Legião Estrangeira

A Legião Estrangeira é uma unidade de soldados de diversas nacionalidades, soldados que lutam por dinheiro ou sedentos por aventuras! A sua função sempre foi defender os interesses da França junto às suas colônias na África, oceano Pacífico, América do Sul e Caribe. Aliada ao Exército francês, a Legião aceita o alistamento de pessoas de qualquer país do mundo.
A unidade de elite do exército francês, é composta por cerca de 7 mil estrangeiros de mais de 130 nacionalidades diferentes. Estima-se que pelo menos 100 brasileiros são contratados a cada ano, pelo legendário exército que defende os interesses da França mundo afora, sobretudo em áreas conflituosas. O número exato de brasileiros não é divulgado pela Legião Estrangeira. Porém, de uns cinco anos para cá, a procura tem aumentado, mesmo sabendo que ao vender seus serviços para a França estão se expondo a riscos de morte.
Medo parece não ser problema para os brasileiros e, muito menos, para outros estrangeiros. Todos os anos, mais de 5 mil candidatos do mundo inteiro batem à porta desta composição militar. Mas somente cerca de 800 deles conseguem dar conta de passar pela bateria intensiva de testes físicos e psicotécnicos.
Nenhum candidato é obrigado a fornecer a verdadeira identidade.
Incorporado, o legionário passa a ser uma “pessoa não-civil”, alguém que não existe juridicamente para o mundo.
Ao se alistar, o candidato tem seu anonimato assegurado e é protegido de qualquer ingerência relativa ao seu passado, graças a um decreto-lei francês de 1911.
O legionário é juridicamente uma “pessoa não-civil”, ou seja, por ser portador de uma identidade fictícia, não existe de fato.
Engajados por um período compulsório de cinco anos, sem nenhum direito a desistência antes do prazo, os legionários estão sujeitos a uma disciplina severa dentro e fora da caserna. Prisão por deserção, tolerância zero para toda e qualquer falta, tratamento rude “na porrada” mesmo, segundo o relato dos próprios legionários .
Essas são só algumas das condições aceitas sem pestanejar, por estrangeiros que salvaguardam os interesses de uma das sete potências mundiais e que cumprem sem titubear, as letras miúdas do contrato. Esse, diga-se de passagem, é assinado logo de cara, na primeira semana, mesmo por aqueles que não falam uma só palavra da língua francesa.