("FUMUS BONI JÚRIS")

terça-feira, 22 de setembro de 2009

A Pedofilia no hamas

BAS TARDE!!!
KI ABSURDO!!!

A História Oculta do Mundo: A Pedofilia do Hamas


Hamas
Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", ou então o PT e demais organizações de esquerda no Brasil dão apoio integral ao mesmo (conforme nota do secretário geral do partido, Valter Pomar durante a época do conflito), o mundo desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e sodomização do mundo vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.
Infância perdida, abuso certo: Você ficará calado?

A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog
thelastcrusade.org
e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto)
Um evento de gala ocorreu em Gaza.


O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos. Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada."Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia. Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do HamasAs garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva. "Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.

As fotos do casamento relatam o resto desta história sórdida
Noivas de 4 a 10 anos: Presentes de 500 dólaresO Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase todas em países muçulmanos.Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia. Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a
UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.
Nesta hora até a miséria desaparece de Gaza: carros de luxo para meninas reduzidas a lixoA prática da pedofilia teria base e apoio do islã.






O livro Sahih Bukhari em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota...É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba. Mas agora você está ciente, não tem mais jeito! Vai ficar calado?

Se você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similares .

-- “A Natureza faz do homem um ser natural; a sociedade faz dele um ser social somente o homem é capaz de fazer de si um ser livre.”
LIBERDADE!!!

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

SOMENTE UM MILAGRE PARA UM PEQUENINO SER RECONHECIDO
















PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 1549/2006





EMENTA:
CONCEDE A MEDALHA TIRADENTES AO 2º SGT PM SEBASTIÃO FERNANDES, PELOS RELEVANTES SERVIÇOS PRESTADOS AO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.Autor(es): Deputado IRANILDO CAMPOSA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

RESOLVE:rt. 1.º – Fica concedida a Medalha Tiradentes e o seu respectivo diploma, ao Ilustre Sr. SEBASTIÃO FERNANDES, 2º SGT PM, pelos relevantes serviços prestados ao Estado do Rio de Janeiro.Art. 2.º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 31 de maio de 2006.IRANILDO CAMPOSDeputado Estadual.

JUSTIFICATIVA presente proposição tem por objetivo a Concessão da MEDALHA TIRADENTES E O RESPECTIVO DIPLOMA ao Ilustre Sr. SEBASTIÃO FERNANDES, 2º SGT PM, que muito tem contribuído para o desenvolvimento desta importante Unidade da Federação.

O 2º SGT PM Sebastião Fernandes é o que se pode chamar de exemplo de dedicação e obstinação. Desde que ingressou na PMERJ, percebeu que sua missão iria além das ruas e, incansável, buscou conhecimentos que pudessem propiciar um melhor atendimento e uma maior integração da Polícia Militar com a população. Ultrapassando os limites da segurança pública e adentrando ao terreno da educação, investiu no aperfeiçoamento profissional próprio até que passou a integrar os quadros do Programa Educacional de Resistência às Drogas - PROERD, onde, através da ministração de palestras e cursos de prevenção, atuou incisivamente nas escolas públicas de São João de Meriti, além da participação direta em outras instituições, tendo sempre em voga a preocupação com à criança e o adolescente, tudo conforme currículo, ora anexo.
Por tudo o que foi apresentado, o 2º SGT PM SEBASTIÃO FERNANDES, faz-se merecedor desta homenagem do Poder Legislativo Fluminense.

sábado, 19 de setembro de 2009




Um policial sniper do Rio, durante uma incursão numa favela, estando posicionado num ponto estratégico, ao ser entrevistado por um repórter, falou que o seu papel é o de uma pequena peçinha em uma grande engrenagem. Uma palavra que traduz exatamente o que significa uma força polícia num sistema estatal responsável pela preservação da ORDEM PÚBLICA contra as ameaças à paz social, à vida e ao patrimônio do cidadão.No processo de preservação da ordem pública, deve-se incluir ações de responsabilidade dos Poderes de Estado. O ordenamento jurídico fica a cargo do Legislativo; a prevenção e a contenção cabem às polícias; a prevenção social cabe à outros órgãos do Executivo; a denúncia cabe ao ministério público; a defesa cabe ás defensorias e advogados constituídos; a prisão, o processo, o julgamento, a sentença e a execução penal com troca de regime e benefícios legais cabem ao Judiciário; a construção de presídios, as condições de abrigo dos apenados, a guarda, a custódia e o tratamento dos desvios mentais e dependências químicas cabem ao Executivo com investimentos e organização da guarda prisional; e o controle e monitoramento das licenças, trocas de regime e outros benefícios penais caberiam a um órgão do Estado (Judiciário ou Executivo) cumprir para que sejam formalizadas todas as condições para recuperar os violadores da lei, impedindo o retorno ao crime. Diante do exposto, as forças policiais são sim uma "peçinha" útil, mas muita pequena para atingir sózinha os objetivos propostos na CF de 1988 de "exercício da preservação da ORDEM PÚBLICA e da incolumidade da vida e do patrimônio do cidadão". Ela cumpre uma parte preventiva e é um dos instrumentos de contenção do Estado, agindo para mediar e impedir conflitos, evitar o crime, atendê-lo e solucioná-lo quando ele já tenha ocorrido. Para mandar prender uma pessoa, processar, julgar, condenar e determinar a execução penal existe o Judiciário. Nosso judiciário é moroso, divergente, questionador das leis, corporativista, terapeutico, benevolente e não cumpridor da sua função precípua que é a aplicação coativa da lei. Para denúnciar, há o MP. Para defender "existe" as Defensorias. Para tratar os drogados e os desvios mentais devia existir centros de saúde pública. Para monitorar os presos nos seus benefícios penais deveria existir órgãos de controle e monitoramento. Ocorre que temos para a defesa das nossas vidas e patrimônio valorosos agentes policiais estaduais que, por salários miseráveis, treinamento mínimo, formação "a galope" e parcas condições de trabalho, arriscando a vida contra armas de guerra, domínio territorial e poder financeiro do crime numa rotina de prender sempre os mesmos ou seus substitutos. São integrantes de "forças" polícias estaduais em processo de desmanche, fracionamento e desvalorização que impedem uma ação policial integrada. Só no Brasil, o ciclo policial - investigativo, pericial e ostensivo - não estão numa mesma polícia. Isto é um descalabro que concorre para a ineficácia e despreparo policial, sem falar no poder de aliciamento do crime que corrompe agentes descomprometidos com o dever policial. Há um ditado que diz - onde não há justiça, aparecem os bandidos, rebeldes e justiceiros. Portanto, antes de criticar a polícia, deve-se criticar o Legislativo pela insegurança jurídica e o Judicário brasileiro pela desordem na aplicação coativa da lei e por seu distanciamento dos delitos, das polícias, dos presídios e da sociedade. A nossa justiça é voltada aos ricos e é conivente com este estado de insegurança, com as violações de DH dentro dos presídios e com a impunidade e violência."

A castidade faz dos homens anjos



CASTIDADE E TEORIA PSICANALÍTICA






A castidade faz dos homens anjos .

O ataque frontal e decisivo ao sacramento do Matrimônio cristão estava desferido: para justificar toda a sorte de incontinências e fetiches, passou-se a ter o apoio de uma nova “ciência”.
A teoria psicanalítica de Freud se transformaria, na prática, numa espécie de sucedâneo da Religião: sobretudo nas classes médias, ao longo do século XX o divã tomaria o lugar do Confessionário.
Uma teoria feita de idéias auto-referentes com fumos de ciência, como demonstrou um dos mais importantes psicólogos do século XX — Rudolph Allers.

A castidade faz dos homens anjos
Como se dizia antigamente, por uma espécie de analogia, “a castidade faz dos homens anjos” (castitas angelum de homine facit). Dizia-se também: “Com as mulheres, usemos de palavras breves e austeras” (cum feminis, sermo brevis et rigidus)*. E mais: “É impossível aproximar-se do fogo e não arder” (impossibile est flammis circumdari, et non ardere). Estas e muitas outras máximas e advertências dos Santos Doutores e do Magistério da Igreja com relação à castidade e aos meios (naturais e sobrenaturais) de mantê-la pertencem hoje a bolorentos manuais de Teologia Moral, relegados ao esquecimento, mesmo em Seminários.
Num mundo lúbrico, feito de encomenda para todos os tipos de gozo psicofísico, verdadeira fábrica de sexo das mais inimagináveis formas, a castidade transformou-se definitivamente em signo de algum tipo de doença psicológica. Mas isto não é de hoje. Algumas pseudofilosofias, secundadas pela teoria psicanalítica, há mais de cem anos vêm repetindo esse bordão. Nietzsche, por exemplo, dizia-nos em sua tola (porém daninha) Genealogia da Moral que o tipo mais acabado de neurótico é o santo. Freud foi além, ao afirmar em diferentes obras que uma das principais fontes de neuroses no Ocidente era a repressão dos movimentos da sexualidade por parte da moral cultural cristã.
Na prática, o homem sadio, na opinião dessas “autoridades”, seria o que conseguisse dar vazão a todos os movimentos libidinosos de sua psique; caso contrário, não lhe restaria senão a queda em estados os mais mórbidos e nervosos que se possam imaginar. O problema, segundo Freud, residia na moral ocidental (também vigente na católica Viena de então) que proibia não apenas a perversão sexual — como era chamada a homossexualidade —, mas até mesmo o exercício da heterossexualidade fora do matrimônio (oh, sacrifício terrível, o da monogamia!). Nesta visão, uma sociedade de adúlteros plenamente saciados e de sodomitas habitualmente in actu exercito de suas taras geraria um mundo muitíssimo melhor. Um mundo livre dos conflitos pulsionais mais agressivos provenientes das interdições do Superego.
A teoria e práxis de Freud justificaram a Revolução Sexual
O ataque frontal e decisivo ao sacramento do Matrimônio cristão estava desferido — pois, para justificar toda a sorte de incontinências e fetiches, passou-se a ter o apoio de uma nova “ciência” que se transformaria, na prática, numa espécie de sucedâneo da Religião: sobretudo nas classes médias, ao longo do século XX o divã tomaria o lugar do Confessionário. Mas se este último apagava uma culpa objetiva por meio do perdão divino subministrado sacramentalmente pelo padre (in persona Christi), aquele contribuiria para, em primeiro lugar, tornar a idéia de culpa algo subjetivo em toda a linha (e com raízes no elástico conceito de “inconsciente”, sobre o qual os psicanalistas das mais diferentes linhas divergem), e, depois, enterrar de vez a noção de culpa — lançando profanamente (in persona “Freudi”) a pá de cal sobre toda e qualquer idéia de moral. Era o prelúdio do vale-tudo.

Em síntese, para o Dr. Freud, a moral sexual vigente em sua época e nos séculos anteriores (ou seja: a cristã) seria a causa direta da neurose coletiva de todo o Ocidente, dada a impossibilidade de ser cumprida pela maioria das pessoas. De acordo com o seu psicanalítico parecer, as tendências perversas seriam justamente as que fariam a cultura progredir. Na prática, a religião (o Totem) já havia perdido a preeminência, mas ainda restava por derrubar a moral (o Tabu), e todas as suas proibições que não faziam outra coisa senão produzir patologias em progressão geométrica.
Hoje é extensa a bibliografia que aponta as raízes nietzschianas da psicanálise de Freud. Os conceitos de “pulsão”, “inconsciente”, “repressão”, “sublimação”, “caráter patológico da moral ocidental (e da religião)” e outras idéias centrais do pensamento freudiano se encontram presentes, de modo evidentíssimo, na obra de Nietzsche, como nos aponta Martín Echavarría, no livro “La práxis de la psicologia y sus fundamentos epistemológicos según Tomás de Aquino”. Num trecho dessa obra luminosa, Echavarría acertadamente nos lembra que “(…) la técnica terapéutica misma de hacer conciente lo inconciente se inserta en una concepción cercana a la idea de Nietzsche según la cual la curación consiste (…) en la superación del bien y del mal”.
Echavarría nos aponta, pela voz de alguns testemunhos que privaram da intimidade do pai da psicanálise, a grande esperança que tinha Freud no “super-homem” nietzschiano. Ele confessara ao Dr. G. C. Viereck que “Nietsche foi um dos primeiros psicanalistas. É surpreendente até que ponto sua intuição antecipou as nossas descobertas”.
Não admira que, com tais fundamentos e com esse afã prometéico de ir além do bem e do mal, a psicanálise estivesse condenada a permanecer eternamente como uma teoria — sem jamais lograr uma demonstração empírica dos seus conceitos-chave. Uma teoria feita de idéias auto-referentes com fumos de ciência, como demonstrou um dos mais importantes psicólogos do século XX: Rudolph Allers (mestre de Viktor Frankl, mas em certo sentido muitíssimo superior ao discípulo, dada a perspectiva metafísica de sua psicologia), em seus livros “Estudo crítico da psicanálise” (uma grande obra-prima de demonstração dos sofismas da ciência inventada pelo Dr. Vienense) e “Freud – o problema da psicanálise”.
Diz Allers no primeiro desses dois livros: “Não será difícil provar que a psicanálise pertence a um grupo de sistemas nascidos do espírito do naturalismo e do materialismo. E não é difícil também ver que o ponto de vista moral radical da mesma psicanálise é caracterizado por um puro hedonismo. Estas atitudes têm uma influência definida e de vasto alcance sobre a maneira de conceber a natureza humana. (...) A psicanálise não é, e nem pode ser, uma ciência, no mesmo sentido em que a física o é”.
Depois desse preâmbulo, Allers escolhe seis axiomas da psicanálise e os põe a todos por terra, juntamente com os seus corolários e conseqüências — como num dominó.
São eles:
1º. Todos os processos mentais se desenvolvem de acordo com o padrão do mecanismo do reflexo;
2º. Todos os processos mentais são de uma natureza energética;
3º. Todos os processos mentais são estritamente determinados pela lei da causalidade.
4º. Todo fenômeno mental deriva, em última análise, de um instinto. Os instintos são o material primário dos estudos mentais;
5º. O princípio da evolução aplica-se ao desenvolvimento do espírito humano na história;
6º. A cadeia das associações livres reconduz-nos à causa real dos fenômenos mentais.
Para o católico culto — que hoje se vê compelido a defender a doutrina tradicional em sua integridade (tanto intra como extra ecclesiam) —, as obras de Allers críticas à psicanálise são obrigatórias. Tanto pela profundidade filosófica, como pela contundente defesa da fé, que indiretamente acabam realizando.
Tais prescrições nada têm a ver com algum tipo de misoginia, de aversão às mulheres. Pelo contrário: a grande apetecibilidade da beleza feminina, aos olhos do homem cristão em permanente e titânica luta contra o pecado, é que traz, para a sã doutrina, um grande risco de queda. Ou seja: no atual estado de natureza caída, a contemplação da beleza traz consigo o risco de queda em pecados os mais variados, pois não temos — como tivéramos no estado de justiça original — a capacidade de ordenar o apetite sensitivo às potências superiores da alma racional, senão com o auxílio da Graça.
A propósito, isto serve também para as mulheres, na contemplação da beleza masculina: da deleitação morosa ao ato pecaminoso, muitas vezes basta um instante.
Ah, se Santo Tomás, com santa inocência, dizia para evitarmos olhar as mocinhas belas (que no seu tempo se vestiam castamente), que diria a nós, homens contemporâneos, de um mundo hiperssexualizado e, ao mesmo tempo, infantilizado a mais não poder?
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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

ETERNA IGNORÂNCIA


A FONTE DA ETERNA IGNORÂNCIA

Olavo de Carvalho


“Cultura”, no Brasil, significa antes de tudo “artes e espetáculos”.
Até a Academia Brasileira, nominalmente incumbida de manter alto o padrão das letras nacionais, de há muito já não sabe distinguir entre o que é um escritor e o que não é.

A alta cultura simplesmente desapareceu do Brasil tão completamente que já ninguém dá pela sua falta.
Como posso mostrar ao político, ao empresário, ao oficial das Forças Armadas, que cada um deles está sendo ludibriado por usurpadores subintelectuais e encaixilhado numa moldura mental incapacitante?


Há anos venho tentando chamar a atenção das nossas elites empresariais, políticas e militares para o fenômeno da degradação cultural brasileira, mas não creio que até agora tenha conseguido fazê-las enxergar a real dimensão do problema — até porque as elites mesmas são as primeiras vítimas dele e não há nada mais difícil do que fazer alguém tomar consciência da sua inconsciência progressiva. É como tentar parar uma queda em pleno ar.
Desde logo, a palavra “cultura” já evoca, na mente desse público, a idéia errada. “Cultura”, no Brasil, significa antes de tudo “artes e espetáculos” — e as artes e espetáculos, por sua vez, se resumem a três funções: dar um bocado de dinheiro aos que as produzem, divertir o povão e servir de caixa de ressonância para a propaganda política.
Que a cultura devesse também tornar as pessoas mais inteligentes, mais sérias, mais adultas, mais responsáveis por suas ações e palavras, é uma expectativa que já desapareceu da consciência nacional faz muito tempo. Se o artista cumpre as três funções acima, nada mais lhe é exigido nem mesmo para lhe garantir o rótulo de gênio. Foi preciso, no festival de Paraty, uma escritora irlandesa (Edna O’Brien) vir avisar aos brasileiros que Chico Buarque de Holanda não faz parte da literatura. Por si mesmos, eles jamais teriam percebido isso. Nos cursos universitários de letras, produzem-se milhares de teses sobre Caetano Veloso e o próprio Chico, enquanto escritores de primeira ordem e já consagrados pelo tempo, como Rosário Fusco, Osman Lins ou José Geraldo Vieira, são ignorados já não digo só pelos estudantes, mas pelos professores.
Até a Academia Brasileira, nominalmente incumbida de manter alto o padrão das letras nacionais, de há muito já não sabe distinguir entre o que é um escritor e o que não é. A hipótese de que o sejam os srs. Luís Fernando Veríssimo, Paulo Coelho e Marco Maciel jamais passaria pela cabeça de alguém habilitado, digamos, a compreender razoavelmente um poema de Eliot ou a perceber a diferença de fôlego entre Claudel e Valéry, isto é, de alguém que tenha ao menos uma idéia aproximada do que é literatura.
A alta cultura simplesmente desapareceu do Brasil — desapareceu tão completamente que já ninguém dá pela sua falta.
Como posso fazer ver a gravidade disso a pessoas que, não pertencendo elas próprias ao círculo das letras e das artes, recebem dele, prontos, os critérios de julgamento em matéria de cultura e, ao segui-los, acreditam estar em dia com os mais elevados padrões internacionais? Como posso mostrar ao político, ao empresário, ao oficial das Forças Armadas, que cada um deles está sendo ludibriado por usurpadores subintelectuais e encaixilhado numa moldura mental incapacitante?
Um exemplo talvez ajude. Não conheço um só membro das nossas elites que não tenha opiniões sobre a política norte-americana. A base dessas opiniões é o que lêem nos jornais e vêem na TV. Acontece que o instrumento básico do debate político nos EUA é o livro, não o artigo de jornal, o comentário televisivo ou a entrevista de rádio. Não há aqui uma só idéia ou proposta política que, antes de chegar aos meios de comunicação de massas, não tenha se formalizado em livro, demarcando as fronteiras do debate que, nessas condições, é sempre pertinente e claro. Também não há um só desses livros que, em prazo breve, não seja respondido por outros livros, condensando e ao mesmo tempo aprofundando a discussão em vez de limitá-la às reações superficiais do primeiro momento.
Ora, esses livros praticamente nunca são traduzidos ou lidos no Brasil. Se alguém os lê, deve mantê-los em segredo, pois nunca os vejo mencionados na nossa mídia, seja pelos comentaristas usuais ou pelos acadêmicos iluminados que os chefes de redação tomam como seus gurus. Resultado: a elite que confia nos canais jornalísticos como sua fonte básica de informação acaba sendo sistematicamente enganada. Não só forma opiniões erradas sobre o quadro internacional, mas, com base nelas, diagnostica erradamente a situação local e toma decisões estratégicas desastrosas, que só a enfraquecem e a tornam dia a dia mais sujeita aos caprichos da quadrilha governante.
Só para tornar o exemplo ainda mais nítido: quem quer que tenha lido, além das autobiografias de Barack Obama, as investigações sobre sua vida pregressa feitas por Jerome Corsi, Brad O’Leary e Webster Griffin Tarpley (anti-obamistas por motivos heterogêneos e incompatíveis), sabia de antemão que, se eleito, ele usaria o prestígio da própria nação americana para dar respaldo ao anti-americanismo radical dentro e fora dos EUA; que, no Oriente Médio, isso significaria sonegar apoio a Israel e aceitar pacificamente o Irã como potência nuclear; na América Latina, elevar Hugo Chávez, as Farc e o Foro de São Paulo ao estatuto de árbitros supremos da política continental. Como no Brasil ninguém leu nada disso, o que se impregnou na mente do público foi a visão de Obama como um progressista moderado, algo como um novo John F. Kennedy ou Martin Luther King.
Nos EUA, com a ajuda da grande mídia cúmplice, Obama enganou metade do eleitorado. No Brasil, enganou a opinião pública inteira. Agora, só resta aos ludibriados atenuar retroativamente o vexame do engano mediante um novo engano, persuadindo-se de que, se até o governo americano apóia Hugo Chávez, é porque ele não é tão perigoso quanto parecia...

terça-feira, 15 de setembro de 2009

PARÁBOLA



Numa pequena parábola estamos retratando a triste realidade de nossos dias.
Em nome da saúde pública, da hipotética salvação do planeta, dos direitos humanos, da igualdade, do direito da mulher ao próprio corpo, vão sendo implantados o aborto, a eugenia e a eutanásia.

Ensino por parábolas, como o Divino Mestre.

Imaginemos um pequeno país da Europa, da Ásia ou da Oceania ameaçado por uma seca que, segundo os especialistas, durará longo período. Os cientistas envolvidos na questão conclamam os dirigentes do país a tomar as medidas cabíveis diante da fome que se avizinha.
Entre os seus homens notáveis, o hipotético país conta — além dos cientistas — com médicos, políticos, professores, magistrados, militares, sacerdotes, e tantos outros. Uma reunião é fixada para as tomadas de decisão e distribuição de tarefas, pois os participantes traçarão um plano para enfrentar as conseqüências da seca e de suas vítimas.
A reunião ocorre num clima nervoso e cheio de expectativas. O debate já se inicia afanoso e acalorado. Os mais experientes e sensatos — entre eles um sacerdote católico — começam por sugerir boa provisão nos celeiros, como fez José durante a longa seca que se abateu sobre o Egito.
Outro sugere o envio de embaixadores pelo mundo anunciando a tragédia iminente, e, ao mesmo tempo, angariando víveres e remédios. Sem perda de tempo, um outro assesta o foco sobre a necessidade de se fazer reservatórios de água como açudes e represas. Não tardou vir à tona a proposição de alertar a população.
Quando a reunião rumava para seu fim, surge inusitadamente um personagem de aspecto sinistro, liderando um grupelho autodenominado “pelo direito de decidir”. Pelas caras, pelas palavras de ordem e pelos cartazes, era fácil perceber contestadores da ordem e da harmonia social.
O desgrenhado líder, sem sequer esperar lhe fosse dirigida a palavra, urrou: “Companheiros, na perspectiva do enorme sofrimento do povo e tendo em vista os minguados estoques de alimentos do País, a solução é simples e de fácil solução. E falo em nome dos ‘direitos humanos’! Para salvar da catástrofe a nossa nação e os seus homens de bem, nosso ‘movimento social’ propõe a contratação de pistoleiros para eliminar desde já 50% de nossa população”. (Grande alarido do grupelho em sinal de aprovação).
E o líder retoma ainda mais eloqüente: “Que nenhuma família a partir de hoje tenha mais filhos, e que o aborto seja geral e irrestrito. Tudo isso para o bem da nação. Tais pistoleiros começarão as execuções pelos hospitalizados, débeis mentais, deficientes físicos e inválidos. O restante será eliminado por sorteio”.
E concluiu a arenga para seu grupinho e jornalistas presentes: “Só assim evitaremos o sofrimento de nosso povo diante da fome que se aproxima! E para que o povo entenda tal medida de salvação pública, tais resoluções devem ser divulgadas pela imprensa escrita, falada e televisionada”. Em razão de tão maluca proposta, o personagem nem pôde terminar sua peroração: recebeu imediatamente voz de prisão.
Caro leitor, diz-se que a repetição é a melhor figura de retórica. Mas não é verdade que nessa pequena parábola estamos retratando a triste realidade de nossos dias? Em nome da saúde pública, da hipotética salvação do planeta, dos direitos humanos, da igualdade, do direito da mulher ao próprio corpo, vão sendo implantados o aborto, a eugenia e a eutanásia.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

JEJUM



JEJUM, uma bênção!


Abstinência ou abstenção total ou parcial de alimentação em determinados dias, por penitência ou prescrição religiosa ou médica.

(Dicionário Aurélio )


Jejum é uma prática muito comum no meio religioso, todas as religiões existentes, cristãs ou não, usam desta forma de sacrifício para louvar as suas divindades.


Mas o que verdadeiramente é o jejum para os cristãos?
Uma simples abstinência de alimentos?
Não!


Infelizmente muitos têm olhado para o jejum como um fardo difícil de ser carregado e ignorando o verdadeiro sentido desta abstinência. Ficam sem se alimentar por um período levado pelas circunstâncias (determinação da igreja ou algo semelhante), porém, não conseguem ver a grandeza deste ato de louvor ao Senhor. Infelizmente resumindo: Passam Fome!Em Isaias 58.6,7 está escrito:


“Porventura não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo e que deixes livres os oprimidos, e despedaces todo o jugo? Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne?"


O Senhor está ensinando através de seu profeta, que o jejum deve envolver todo o nosso ser, a vontade é subjugada, a mente volta-se para Ele. São momentos nos quais devemos fechar a porta para a existência e abrir-nos totalmente para o Senhor. Longe de ser algo mecânico, ou encarado como uma obrigação, no entanto deve ser um ato que parte de nosso íntimo um reconhecimento da glória do Pai e do prazer em humilhar-se em sua presença.


Este ensino é dado ao povo escolhido desde os tempos dos reis, como uma prática agradável e que geralmente movia o coração do Senhor. Sua pratica era geralmente em situações difíceis, em que o socorro divino era indispensável.


Veja o exemplo de Davi:


“... Jejuou Davi e, ... passou a noite prostrado...” 2Sm 12.16


Vejamos alguns textos que nos leva a conhecer diversos momentos em que o jejum foi extremamente necessário.


Jl 1.14, 2.12;
2Sm 1.12;
Lc 5.33-35;
Sl 35.13; Dn 6.18;
Et 4.16;
At 13.3,14.23 etc…


O jejum era uma prática comum entre os grandes servos do Senhor, pois sabiam que era uma forma de reabastecer-se, de renovar as forças para enfrentar as difíceis batalhas que tinham pela frente em seus ministérios e até mesmo na vida cotidiana.


Veja alguns exemplos: Jesus: Mt 4.2; Moisés: Ex 34.28; Elias: 1Rs 19.8; Paulo: 2 Co 11.27; Cornélio: At 10.30; Ana: Lc 2.37; Davi: 2 m 12.16; Neemias: Ne 1.4; Ester: Et 4.16; Daniel: Dn 9.3 entre outros.
*O jejum também era feito coletivamente, praticado simultaneamente pela nação, numa cidade, pela igreja etc. Leia os exemplos: Nação: Israel Jz 20.6, Ed 8.21, Jr 36.9 etc; Cidade: Ninivitas Jn 3.5-8; Lideres: Apóstolos 2 Co 6.5; Igreja: Primeiros Cristãos At 13.2


Apesar de ser uma prática comum no seio da igreja do Senhor, na Bíblia vemos poucos ensinamentos a respeito de como praticá-lo.


Em Mateus 6.16-18


vemos uma recomendação do Mestre em relação ao jejum:


“Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto, Para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.”
Infelizmente este precioso ensinamento dado por Cristo pouco tem sido observado nos dias atuais, nos quais se vive muito a aparência. E passar uma imagem de crente praticante deste sacrifício coloca sobre as costas uma capa de santidade. E o que deveria ser em secreto, torna-se extremamente aparente, à semelhança do Fariseu que se exaltando dizia a todos:


“Jejuo duas vezes por semana...” Lc 18.12
Nestes dias apocalípticos, a simplicidade da palavra já não tem lugar e muitos têm tentado explicar o inexplicável, e neste afã, inventaram diversas normas para a prática do jejum.


E cada Pastor, impõe as suas ovelhas formas predefinidas e até absurdas para sacrificar ao Senhor.


A palavra, porém, aponta para a voluntariedade é um pacto entre a pessoa e Deus; que nasce no coração, com o desejo de agradar ao Mestre. É uma forma de nos humilharmos em sua presença, clamando pela sua misericórdia ou demonstrando a nossa gratidão pelo seu amor.


Um jovem crente.


Começamos a conversar sobre as coisas espirituais e ele confidenciou-me que estava em jejum e por determinação do pastor, nem mesmo a saliva poderia engolir.


Uma irmã contou-me, que para um verdadeiro jejum, teria que ficar em casa, orando e lendo a Bíblia e não poderia conciliar trabalho e jejum.
E como estes exemplos radicais, há muitos outros.


“Ditar normas e formas de sacrificar ao Senhor é colocar fardos pesados sobre as pessoas e muitos são induzidos ao erro”. E isto é andar em sentido contrário, pois Cristo veio tirar os fardos pesados difíceis de serem carregados, no entanto, muitos chamados homens de Deus, fazem questão de colocá-los sobre os ombros das ovelhas.


O que deveria verdadeiramente ser ensinado e cobrado é a condição única de santificar-se, deixando o pecado e de voluntariamente chegar-se diante do Pai e fazer um pacto de sacrifício.


Na prática do Jejum é indispensável:


A) Leitura da Palavra - Meditar nos ensinamentos, vivenciá-los

B) Oração - Jejum sem oração, não é jejum! Deve-se esta em oração constante! E para orarmos, só precisamos de vontade.


Ora-se: andando pelas ruas; dirigindo; em casa;trabalhando; no metrô, trem ou ônibus; enfim em todos os lugares!


Orar é falar com Deus, como ele conhece nossos pensamentos, não há necessidade de sairmos pelas ruas clamando em voz alta. É só você e Deus! Ele te ouvirá.


C) Estar em Espírito - É viver com a mente voltada para os céus, ligado nas coisas espirituais. É uma condição de vida para todos os Servos do Senhor, em tempos de jejum ou não.


“ Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.” Sl 51.17


Quanto à forma de jejuar, esta depende do mover do Espírito Santo ou de sua própria opção, cito alguns exemplos:

a) Ficar por um período sem alimentar-se: 12, 24 ou mais horas.
b) Excluir da alimentação por um período pré-estabelecido algum item.


Exemplo:


Carne, refrigerantes, doces, etc.


c) Não se alimentar com produtos fermentados.
d) Alimentar-se só com raízes.
e) Alimentar-se apenas com líquidos por um tempo determinado.


Faça segundo o teu coração com o objetivo principal de honrar ao Senhor.
No Jejum, temos que afrontar a carne, lutar contra ela, humilhá-la, ir contra nossa própria vontade. Portanto é inconcebível que alguém venha oferecer um sacrifício que não vá doer na carne.

Por exemplo:
Querer excluir da alimentação o refrigerante por um período, quando normalmente você bebe esporadicamente. Certamente será em vão!
É Preciso ir contra a carne! Afrontá-la!
Rm 14.6-9
“Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz e o que não faz caso do dia para o Senhor o não faz. O que come, para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come, para o SENHOR não come, e dá graças a Deus. Porque nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos.
De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor. Porque foi para isto que morreu Cristo, e ressurgiu, e tornou a viver, para ser Senhor, tanto dos mortos, como dos vivos.” Rm 14.6-9
E assim deve ser o nosso viver, tudo quanto façamos.
Que seja feito no Senhor.


Consulte mais sobre jejum, veja os textos:
1Rs 21.9;
2 Cr 20.3;
Ed 8.21;
Sl 35.13, 69.10;
Jr 36.6;
Dn 6.18, 9.3;
Jl 1.14, 2.15;
Jn 3.5; Zc 8.19;
Mt 15.32, 17.21;
Mc 8.3; Lc 2.37;
At 14.23, 27.9;
2 Co 6.5, 11.27