("FUMUS BONI JÚRIS")

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Lidando com o sofrimento


Há diversas coisas que ajudam na lida com o sofrimento:

Deus também sofre. Enquanto Deus olhava para seu Filho em angústia na cruz, ele sofria. Este sofrimento não era causado pela fraqueza de Deus. Não era como se Jesus tivesse esgotado todos os seus esconderijos e seus inimigos finalmente o tivessem apanhado e executado contra sua vontade. Não, Jesus entregou sua vida voluntariamente (João 10:17-18). Ele decidiu voltar ao mesmo lugar onde sabia que Judas poderia encontrá-Lo (João 18:1-2). Ele se recusou a chamar os anjos para que o salvassem, ainda que legiões deles estivessem à sua disposição (Mateus 26:53). Ele nada disse para se defender durante o julgamento, ainda que, se tivesse feito isso, sem dúvida teria escapado da cruz. Cristo sofreu porque decidiu sofrer. Sofreu porque nos amava. O fato que o Senhor sofre conosco nos assegura de sua compaixão e auxílio, e dá-nos forças para enfrentarmos nossas dificuldades (Hebreus 2:14-18; 4:14-16; 5:7-10).

Não sabemos todas as respostas. Muito sofrimento fica sem explicação. Jó passou seus dias implorando a Deus que lhe desse audiência e lhe explicasse porque sofria. Quando Deus finalmente apareceu, ele demonstrou que Jó não tinha capacidade nem para entender a resposta, muito menos para discutir com seu Criador. E no final, Jó aprendeu a confiar simplesmente em Deus. Algumas vezes o sofrimento que é inexplicável no momento, mais tarde é facilmente compreendido. Por que Deus permitiu que José fosse vendido como escravo e depois definhasse na prisão por manter sua pureza? Mais tarde o propósito ficou claro. Deus nunca prometeu que explicaria satisfatoriamente tudo o que acontece no mundo. Mas podemos confiar nele.

Paulo e seu espinho. A reação de Paulo quanto ao espinho em sua carne é um excelente modelo para se lidar com o sofrimento. Talvez Deus tenha deixado indefinida a natureza do espinho na carne de Paulo para que possamos usar esse modelo a fim de nos ajudar em qualquer tipo de sofrimento que enfrentamos. Observe como Paulo lidou com sua dificuldade: Ele orou pela remoção do espinho três vezes. Certamente temos todo o direito de orar para que nossos sofrimentos sejam removidos. Ele aceitou o fato que teria que viver com ele. Nem todas as orações são respondidas afirmativamente. Quando Jesus orou no jardim para que o cálice fosse afastado dele se fosse a vontade de Deus, não foi a vontade de Deus. Quando Deus diz não, precisamos aprender a aceitar sua resposta. Ele procurou bênçãos no espinho e percebeu que isto o ajudava a evitar de se exaltar. O Deus que obra todas as coisas juntas para o bem daqueles que o amam não permitirá que soframos em vão. Precisamos simplesmente procurar as lições e as bênçãos em nossos sofrimentos. Ele aprendeu a regozijar-se com "seu espinho". "Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte" (2 Coríntios 12:10).

Depois do sofrimento, vêm as bênçãos

O sofrimento desta vida é temporário. O sofrimento de Jó foi intenso, mas não durou para sempre. É bem provável que ele lembrou, durante o resto da vida, daquelas experiências doloridas. Mas a crise passou, e a vida continuou. Deus restaurou as posses dele em porções dobradas. A mesma coisa acontece conosco. Enfrentamos alguns dias muito difíceis, mas as tempestades passam e a vida continua. Vivendo na época da nova aliança de Cristo, nós temos uma grande vantagem. Temos uma esperança bem definida de uma recompensa eterna no céu (Hebreus 11:13-16,39-40; 12:1-3; 13:14). Qualquer sofrimento é pequeno quando o colocamos no contexto da eternidade.

" Porquê eu sei que o meu redentor vive e por fim se levantará sobre a face da terra"  (JO 19.25)
Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra
Jó 19:25
Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra
Jó 19:25

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Polícia Federal usa Salmo 96 para prender .

Polícia Federal usa Salmo 96 para prender envolvidos em desmatamento

 Na semana passada a Polícia Federal conseguiu prender 37 pessoas em Roraima que estariam ligadas à chamada “máfia ambiental”, essa operação foi chamada de Salmo 96:12.
O nome tem um motivo, já que esse versículo do Salmo diz:

“Regozijem-se os campos e tudo o que neles há! Cantem de alegria todas as árvores da floresta”.

Mais de 250 policiais federais dos estados do Acre, Rondônia, Brasília, Roraima e Pará se envolveram nessa mega operação para coibir o desmatamento ilegal. O que motivou esses estudos foi um estudo da Agência Brasil que revelou que o desmatamento aumentou 363% em Roraima.

“A partir daí começamos a investigar as causas, resultando na identificação de uma rede de fraudes e corrupção que tenta dar aparência de legalidade ao desmatamento. Havia uma quadrilha que se apoderou dos órgãos ambientais em Roraima para fazer grilagem de terra e nós unimos forças para preservar a floresta amazônica”, disse o superintendente da Polícia Federal em Roraima Alexandre Silva Saraiva.

Os prejuízos desse desmatamento são gigantescos, Saraiva afirmou que só em madeira o Brasil perde mais de R$400 milhões. “Esse número não contém o valor das terras griladas nem os custos indiretos como, por exemplo, a destruição de espécies animais e vegetais inteiras, até mesmo ainda não descobertas. O prejuízo total é incalculável”, disse.
A PF realizou uma coletiva de imprensa para explicar como funcionava essa suposta rede de fraudes que começava com a obtenção fraudulenta de documentos junto ao INCRA e terminava com a venda de informações sobre as operações de fiscalização do IBAMA.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Falsidade!


Falsidade é a característica do que não é verdadeiro.

De fato, o ser humano muitas vezes se sente, na nossa sociedade, quase obrigada a ser falso. A mentira, o engodo, o engano, a falsa aparência, a esnobação e a desfaçatez são gêneros de primeira necessidade nos relacionamentos entre as pessoas. O orgulho e a busca de reconhecimento trazem consigo a necessidade quase inadiável de aparentar algo que não se é.

A falsidade em sua concepção traz à pessoa certos proveitos, como, por exemplo, omitir sua condição, mostrar-se de maneira diferente para levar vantagens, obter lucros, ascensão social, desmoralizar outras pessoas, entre outros.

Essa parece ser a ética do mundo. Rui Barbosa, o grande jurista brasileiro, afirmou certa vez, dentre outras coisas, que de tanto ver triunfar a mentira e a falsidade, tinha até vergonha de ser honesto.
É fácil tornar um relato mais interessante acrescentando a ele alguns detalhes, como também é fácil fraudar uma historia quando lhe dispensamos uma omissão ou ação. É simples deduzir que não existe o que se pode chamar de “falsidade particular”, ou seja, uma informação fora do verdadeiro não prejudica somente a pessoa que a pratica.

domingo, 6 de janeiro de 2013

"HOMEM" TOLO






DEUS, ONIPRESENTE,ONIPOTENTE ONICIENTE.
O SENHOR DEUS QUE FEZ A NATUREZA, COM RIOS E PEIXES, E NA TERRA PLANTOU ÁRVORES.
DA ÁRVORE, O HOMEM ENTÃO FEZ CADEIRAS, MESAS, PORTAS, UTEIS PARA O NOSSO VIVER, POIS ESSAS COISAS SERIAM NECESSÁRIAS.
PORÉM, POR NÃO CONHECER A VERDADEIRA INTENÇÃO DO NOSSO DEUS, DEIXOU "COM OS SEUS ATOS" O CRIADOR MUITO TRISTE.
ALÉM DE FABRICAR UTENSILIOS COM A MADEIRA, O HOMEM TAMBÉM FEZ: estatuas para ajoelhar-se e adora-las.
Ai, o primeiro e o segundo mandamento já foram quebrados.
Tolo Homem, Homem muito tolo.
Que pode uma peça de madeira, esculpida pelas mãos Humanas, responder ou ao menos ouvir uma simples prece?
Prostra-te sim, humilha-te aos pés do Deus que te criou e te deu vida.
Pois ao contrário de toda habilidade que o Homem é capaz de fazer, esta, com o tempo deteriora.
Mas toda obra, feita por Deus é confiavel, solida e eterna, que é o nosso caso, mas, até tu se quiserdes, poderás durar para sempre na eternidade junto a Quem te criou... Homem tolo.